A criatividade se apresenta no tecer dos nexos entre dois campos importantes de saberes e práticas sociais -do feminismo e da “saúde mental”. Precisamos aproximar da realidade vivida pelas mulheres de periferia ou não, negras ou não, putas, “loucas”, “trans”, usuárias de álcool e outras drogas, adúlteras e tantas outras classificações que nos foram imputadas pelo poder patriarcal e racista, relegando-nos ao mundo da “invisibilidade” e do confinamento como forma de controle de processos insurgentes de resistências. Por isso a relação necessária entre feminismo e a luta antimanicomial.